GEOGRAFIA



Profº Felipe Franco - (29/05/2020)

Olá meu querido e querida. Como está? Está trabalhando muito em casa? Está trabalhando fora? Ou quem sabe tá jogando muito vídeo-game? Ou passa horas no celular conversando? Quem sabe um pouco de tudo. Gostaria que a primeira coisa que fizesse é me mandar por escrito 5 linhas daquilo que tu anda fazendo nesse período. 5 linhas meu caro/cara! Não deixa de escrever. Para quem puder escreve logo 30 linhas. Espero que te faça bem compartilhar comigo!


Assistam o vídeo introdutório:



Agora vai o roteiro de estudos que eu gostaria que vocês realizassem. Vou trabalhar com o tripé: leitura, escrita e jogos, não necessariamente nesta ordem.


TEMÁTICA:

JÁ QUE ESTAMOS FALANDO TANTO DE COMO ESTÁ O BRASIL NESTE MOMENTO (e sabemos que a Geografia nos pode ser útil para entender melhor sobre onde vivemos) NOSSO TEMA MAIOR É NOSSO PAÍS NA ATUALIDADE. Eu desta vez escolhi alguns aspectos cartográficos e ambientais para aprofundar com vocês. SIGAM O ROTEIRO!

ROTEIRO DE ESTUDOS:

1 – PRIMEIRO PASSO - jogar o JOGO DO MAPA que pode ser acessado pelo seguinte link:
https://online.seterra.com/pt/vgp/3068
O objetivo no final é que vocês saibam localizar com maestria os estados do Brasil no território nacional.


ATENÇÃO: O ALUNO DEVERÁ TIRAR UM PRINT DA TELA E ENVIÁ-LA PARA MIM. Obs.: só aceito acima de 66% em menos de 4min. E se puder bata minha marca de 100% em 45 segundos, como comprovado abaixo:
Obs.: opcionalmente você pode jogar também o modo capitais. Minha marca é 100% em 15seg. Se fizer manda o print também!

2 – SEGUNDO PASSO - estudar as mudanças pluviométricas por região no Brasil. 
Primeiro observe o mapa das regiões brasileiras segundo o critério administrativo do IBGE:
https://www.coladaweb.com/wp-content/uploads/regioes-brasil.JPG


TAREFA:
Liste quais estados compõem cada uma das regiões e escreva ao seu lado entre parênteses qual é a sua capital.

Link para acesso aos nomes de estado e suas capitais:

Região Sul – Rio Grande do Sul (Porto Alegre)

                      Santa Catarina (xxxxxxxx)

Região Sudeste – xxxxxxxxxx (xxxxxxxxxx)
E assim por diante até completar todos Estados e capitais.

Obs.: opcionalmente acrescente uma característica que você pessoalmente associa a cada Estado. Exemplo:
Rio Grande do Sul (Porto Alegre) “pampa”

Observe a seguinte imagem, que representa a quantidade total de chuvas acumuladas no território brasileiro durante o mês de MARÇO/2020:

OBS.: REPARE NA RÉGUA DA PARTE INFERIOR DO MAPA. AS CORES REPRESENTAM O VOLUME DE CHUVA (CRESCEM DA ESQUEDA PARA A DIREITA)
https://imagens.climatempo.com.br/climapress/galeria/2020/03/321f7be97b4bdea8fcde445c65e4417c.jpg

GLOSSÁRIO
Índice pluviométrico é uma medida em milímetros, resultado do somatório da quantidade da precipitação de água (chuva, neve, granizo) num determinado local durante um dado período de tempo. O instrumento utilizado para este fim recebe o nome de pluviômetro. Fonte: Wikipedia.

Comparando os dois mapas redija uma frase respondendo (se ajudar, imagine uma frase sendo dita pela mulher/homem do tempo durante o telejornal):
  • Qual ou quais as regiões do Brasil foram mais chuvosas no mês de março?
  • Qual região apresentou quadro de menor chuva?
  • Qual unidade federativa apresentou menor índice pluviométrico?
  • (Pesquisar na internet termos desconhecidos) 

3 – TERCEIRO PASSO – ANALISAR GRÁFICO correlacionado a problemática do clima no Rio Grande do Sul

Primeiro leia o texto introdutório:
Segundo a reportagem do site correio do povo, de janeiro deste ano, sobre a situação climática no nosso estado, “chuvas devastadoras e, em intervalos curtos, tempo extremamente seco ligam o sinal de alerta. Principalmente nos últimos anos, este é o cenário que marca o Rio Grande do Sul, que tem prejuízos anuais, em média, de R$ 1 bilhão associados a desastres. Entre 1º de janeiro de 2011 e 31 de dezembro de 2018, os municípios gaúchos emitiram 2,2 mil registros oficiais de desastres à Defesa Civil, em sua maioria estiagens ou tempestades. Eventos distintos se alteram, revelando cenário de contrastes que pode ser explicado pelas mudanças climáticas. Esse é um dos principais fatores que pode ser observado em um estudo do Instituto de Geociências da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs) recentemente finalizado”.

Analise o seguinte gráfico (modelo em colunas):

https://www.correiodopovo.com.br/image/policy:1.394143:1579486065/INFO-HISTORICO.jpg?f=default&q=0.6&w=900&$p$f$q$w=290bb43
TAREFA:
O gráfico anterior apresenta uma evolução temporal que diz respeito ao motivo pelo qual os municípios gaúchos decretaram emergência. (ATENÇÃO, USE A CALCULADORA OU FAÇA AS CONTAS A MÃO):

Marque a alternativa INCORRETA (ATENÇÃO, MARQUE A ERRADA)!

(A) Em 2011, APROXIMADAMENTE 25% dos registros foram para estiagem, enquanto que quase todos os outros estavam relacionados a tempestades severas e elevados níveis pluviométricos.
(B) No ano seguinte, UMA MUDANÇA BRUSCA. Quase 92% dos registros eram de estiagem e menos de 6% para as chuvas intensas.
(C) Em 2013, novamente O OPOSTO: pouco mais de 5% de sinalizações para o tempo seco e 93% com relação à tempestade.
(D) O cenário só cria certa constante nos desastres entre em 2014 e 2018, quando as ESTIAGENS ocupam entre 69% e 99% dos registros.

APROFUNDAMENTO!
Bem, para quem fez a primeira parte e me enviou, parabéns, já saiu da inércia. Agora, se quiseres manter o movimento de seus pensamentos pela Geografia, segue pela seção do aprofundamento a seguir... (obs.: os textos foram produzidos por mim a partir de pesquisas)

1 - PRIMEIRO PASSO (B)– Analisar outra forma de regionalização que leva em consideração aspectos econômicos
Observe o mapa:
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh0a17qlfCXJ_K4pgn8-ATfmCu2r7EbkXLVkhCC_PcnD5Z2DC4raMUBVCdodfZyiBpdcr0BfhyX6w6VxZYj0NJC8t9CoyltJfOHHzMFHi_RV5P7Ub0CDBAoPKaOqhr5wxPfu7qKcFAwqL2b/s1600/geo.jpg

Segundo o site coladaweb.com “existe outra forma de regionalizar o Brasil, de uma maneira que capta melhor a situação socioeconômica e as relações entre sociedade e o espaço natural. Trata-se da divisão geoeconômica do país em três grandes complexos regionais: o Centro-Sul, o Nordeste e a Amazônia.
Ao contrário da divisão regional oficial (que vocês observaram na primeira parte da aula), esta regionalização não foi feita pelo IBGE. Segundo o site ela foi “ela surgiu com o geógrafo brasileiro Pedro Pinchas Geiger no final da década de 60, nela o autor levou em consideração o processo histórico de formação do território brasileiro em especial a industrialização, associado aos aspectos naturais.”
O autor do texto complementa dizendo que “a divisão em complexos regionais não respeita o limite entre os estados. O Norte de Minas Gerais encontra-se no Nordeste, enquanto o restante do território mineiro encontra-se no Centro-Sul. O leste do Maranhão encontra-se no Nordeste, enquanto o oeste encontra-se na Amazônia. O sul de Tocantins e do Mato Grosso encontra-se no Centro-Sul, mas a maior parte desses estados pertencem ao complexo da Amazônia. Como as estatísticas econômicas e populacionais são produzidas por estados, essa forma de regionalizar não é útil sob certos aspectos, mas é muito útil para a geografia, porque ajuda a contar a história da produção do espaço brasileiro.”

TAREFAS:

RESPONDA

A - Compare este mapa com aquele primeiro. Analise quais são os estados que se encontram divididos entre duas ou mais regiões, conforme esta nova classificação, e anote.

B - Entre no link da fonte, disponibilizado depois do texto, e leia o material. Organize um resumo sobre cada um dos três complexos regionais, com suas principais características (5 linhas).

Marque qual a alternativa correta (APENAS UMA) para as seguintes questões:
A - Em 1967, o geógrafo Pedro Pinchas Geiger elaborou uma divisão regional do Brasil, criando as regiões geoeconômicas. A principal particularidade dessa regionalização é o fato de ela não obedecer aos limites territoriais das unidades federativas do país, pois


a) a preocupação do elaborador eram os limites naturais do país.

b) as divisas dos estados não coincidem com as dinâmicas econômicas.

c) foi realizada a partir de dados historiográficos da ocupação populacional.

d) as divisões regionais não eram muito bem definidas na época de sua elaboração.
e) os limites dos estados impediam uma análise integral do território.


B - A principal característica socioeconômica que difere o Complexo Regional da Amazônia das demais regiões geoeconômicas brasileiras é:

a) a concentração das atividades no setor primário, com destaque para o extrativismo.
b) o intensivo adensamento demográfico na segunda metade do século XX.
c) a presença da Zona Franca de Manaus, um importante polo industrial.
d) a existência de áreas comerciais de integração com os países ao norte.
e) a maior ocupação militar em razão da necessidade de preservação ambiental.

C - O Brasil está dividido em três regiões geoeconômicas que refletem as diferentes formas de ocupação humana ao longo do tempo histórico: Nordeste, Centro-Sul e Amazônica. Analise os aspectos que caracterizam essas regiões:
I. O Nordeste é a principal área de refluxo (saída) de pessoas nas migrações internas do país.
II. A região Centro-Sul é a mais industrializada, povoada e urbanizada do país.
III. A Amazônia é a região menos povoada do Brasil e sofre grandes impactos ambientais.
IV. A região nordestina apresenta muitas marcas da colonização e, por praticamente três séculos, foi a região mais rica do Brasil.

Está correto o contido em
a) I e II, apenas.
b) I, II e III, apenas.
c) I, II e IV, apenas.
d) I, III e IV, apenas.
e) I, II, III e IV.

2 - SEGUNDO PASSO (B)– Compreender a evolução histórica do regime pluviométrico dos últimos 3 anos para o mês de março.

Compare estes dois mapas, que correspondem a precipitação acumulada nos meses de março do ano de 2019 e 2018, respectivamente. Repare que há mudanças significativas na distribuição das cores em relação ao mapa de 2020. Conseguiu ver? A principal delas está localizada no sul do Brasil (volte ao mapa anterior e repare a mudança). Mas também há mudança significativas em relação a região Norte e Nordeste (volte a 2020 e repare).

Segundo o site ClimaTempo, “o mês de março terminou devendo muita chuva para a Região Sul do Brasil, para praticamente todo o estado de São Paulo, incluindo a capital paulista, e para o Mato Grosso do Sul. Apesar de alguns temporais, choveu menos do que a média normal também em grande parte do Acre, nas porções centro-oeste e sul de Rondônia e de Mato Grosso. O sul de Goiás, a região do Triângulo Mineiro e o Sul de Minas Gerais também terminaram o mês com menos chuva do que poderiam ter. Por outro lado, a chuva de março caiu com força no centro-norte do Brasil. Muitas áreas do Nordeste, do Amazonas, Tocantins, Pará, do centro-norte e leste de Minas Gerais, do Espírito Santo e do Rio de Janeiro terminaram o mês com chuva acima da média”.
Ou seja, temos um quadro de um regime “descompensado” de chuvas no Brasil, onde uma região recebeu precipitação pluviométrica acima da média para o período e outro que foi deficitário em relação a média.

A situação do Vale do Taquari no RS
Segundo o site Grupoahora, em reportagem do dia 26/04, a situação de estiagem é grave na região do Vale do Taquari, no Rio Grande do Sul. “Rios, arroios e açudes secam e comunidades enfrentam racionamento de água e criações de animais para indústrias são suspensas. [...] Relatório da Emater\Ascar-RS mostra que das 36 cidades do Vale, pelo menos 29 decretaram emergência”. Veja no mapa a localização no Vale do Taquari/RS:

https://1.bp.blogspot.com/-epmG6Bc-1Sw/V8M9mXcu7vI/AAAAAAAAAMg/Qq5vOXHzSPUIAxyWIsxLSrqRCZv_YDCMQCLcB/s1600/Lajeado%2BRS.jpg

A reportagem segue afirmando que “conforme boletim da Administração Nacional de Oceanos e Atmosfera dos Estados Unidos (NOAA), para o trimestre abril-maio-junho (outono), as condições pouco mudam.
No segundo semestre, há previsão do esfriamento das águas do Oceano Pacífico, o que garante condições para a formação do fenômeno La Niña. Eventos climáticos como este indicam redução no nível de chuva, como ocorreu nos anos de 2004/2005 e 2011/2012, onde o RS registrou períodos de estiagem”.
Este cenário torna-se particularmente dramático para o aposentado Lothar Beuren, que mora em Alto Conventos, a última área rural de lajeado, com as irmãs Darcila, 80, e Hilária, 86. ‘A água está sumindo. Estes arroios nunca secaram, nem nas piores estiagens. Sempre tinha água para saciar a sede dos animais’, relembra”.
Previsão de La Niña eleva apreensão no campo

“A impressão de Beuren se confirma ao analisar os índices pluviométricos. Conforme o Núcleo de Informações Hidrometeorológicas da Univates (NIH), apenas janeiro teve chuva considerável na região. Foram mais de 210 milímetros.
Em fevereiro e março ficou abaixo dos 100 mm. Já neste mês, até agora, foram pouco mais de 28 mm de chuva. Como as precipitações são esparsas, a seca na região não é uniforme. Como explica o gerente adjunto da Emater, Carlos Lagemann”.
É importante salientar que a falta de chuvas também afeta as condições de oferta de energia elétrica, devido ao fato da matriz energética brasileira ser fortemente subsidiária das hidrelétricas, em cerca de 75% no ano de 2010, como se pode notar no gráfico a seguir:
https://www.educabras.com/media/emtudo_img/upload/_img/20140210_073905.gif

Segundo o site terra, “uma seca que tem sido registrada no Sul do Brasil neste ano levou ao acionamento de mais termelétricas locais no final de semana, e a situação climática na região deve manter térmicas ligadas ao menos neste mês de março, disse à Reuters nesta segunda-feira o diretor-geral do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), Luiz Eduardo Barata.”
Ou seja, devido à falta de chuvas acontece uma diminuição da vazão de água no leito dos rios, e com isso uma diminuição da produção de energia por este meio. Diante disto o Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE), que reúne autoridades e técnicos da área de energia do governo, autorizou o acionamento de mais usinas térmicas, que são aquelas produzidas pela queima de combustíveis fósseis, mais poluentes para a atmosfera e solos. Além disso, “para atender à demanda por energia do Sul e ao mesmo tempo evitar uma piora no quadro de reservatórios local, o ONS tem programado o envio de excedentes de geração do Norte para o Sudeste, que então exporta para apoiar a região”. “O diretor-geral do ONS destacou, no entanto, que o quadro mais delicado no Sul não gera preocupações de atendimento à demanda local e nem quanto ao sistema elétrico brasileiro como um todo.”

Fontes:

TAREFA:

1 - REDIJA UM TEXTO de aproximadamente 15 linhas ABORDANDO ASPECTOS TRAZIDOS PELO TEXTO COMO, POR EXEMPLO:

  • Os impactos das mudanças do índice pluviométrico na atividade agropecuária
  • A relação entre a disponibilidade de água e a qualidade de vida dos cidadãos
  • A importância das instituições de pesquisa e obtenção de dados para o planejamento econômico.

2 – Opcional: aprofundar algum dos tópicos que estão em NEGRITO, obtendo informações QUE SE RELACIONEM A cidade de Porto Alegre/RS.

3 - TERCEIRO PASSO (B) – Relacionar a recente dinâmica do índice pluviométrico ao quadro maior do aquecimento global.
Leia o texto a seguir:

Segundo o geógrafo pesquisador Francisco Eliseu Aquino, os atuais problemas relacionados ao índice pluviométrico fariam parte de uma relação mais alargada de um quadro de mudanças climáticas globais. Vamos analisar um trecho de uma entrevista realizada também para o site correio do povo, mas de outra data (junho de 2016) e publicada no site sengers no mesmo mês:
Jornalista - Quais os fenômenos climáticos observados hoje podem ser atribuídos ao aumento da temperatura da Terra?

Pesquisador - É importante dizer que a atual tendência de aquecimento global é marcada pelas atividades antropogênicas, ou seja, o sistema climático da Terra fugiu do controle natural. Podemos afirmar que os eventos mais extremos devem estar ligados ao aquecimento global. Sempre tivemos chuvas, tempestades, ondas de frio e calor, só que elas estão mais intensas e deslocadas no tempo e no espaço. É de se esperar para o Rio Grande do Sul o aumento na temperatura média. O Estado já está 0,8 grau mais quente na média anual, Inverno, outono e primavera estão mais quentes se comparado com 30 ou 60 anos atrás. Chove entre 10% e 12% mais hoje no Estado do que há 60 anos. Os efeitos da mudança climática: aumento da temperatura média geral para todas as estações, menos observado no verão. Mas, ao mesmo tempo, percebemos no Rio Grande do Sul o aumento da frequência de secas e estiagens. Tem chovido mais e com muita intensidade – com o registro de tempestades severas principalmente no norte e noroeste do Rio Grande do Sul -, com prejuízos na agricultura, nas áreas urbanizadas e ao meio ambiente. Temos desmatamento, erosões do solo, deslizamentos e inundações. É importante registrar que em um cenário nas últimas duas ou três décadas em que chove em média 10% a mais no Estado. Em razão desses eventos no clima, a vida da população ficou mais difícil e mais cara no Sul do Brasil, com sérios prejuízos na economia, na agricultura e no turismo. Temos alagamentos e destruição de cidades turísticas, que deixam de atender o turista em algum momento em razão dos fenômenos climáticos. A mudança climática tem tido um impacto muito forte em diversos setores da economia gaúcha.
Fontes:

TAREFA:

Marque apenas uma alternativa. Segundo o texto, as pesquisas sobre as mudanças climáticas no RS tem apontado que: 

  1. As mudanças climáticas atuais têm tido pouco impacto nos índices pluviométricos no RS. 
  2. Um dos efeitos dessas mudanças são a diminuição das temperaturas médias em todas as estações menos no verão. 
  3. Uma das consequências dessas mudanças é o incentivo ao turismo, principalmente para apreciarem a neve. 
  4. As consequências das mudanças climáticas geram prejuízos econômicos para o Estado. 
  5. Entre 2014 e 2018 o maior problema foram as secas e estiagens.

    Explique como é possível que em um mesmo ano tenhamos grandes problemas com secas e estiagens mesmo sendo um ano com mais chuvas que a média para a região.

Se TU GOSTASTE DE TUDO ATÉ AQUI RECOMENDO ESSE PODCAST do professor Franscisco Aquino comentando as alterações climáticas na Antártica, onde o Brasil tem uma estação de pesquisa:

SE TU CHEGASTE A FAZER TUDO ATÉ AQUI, PARABÉNS, VOCÊ ACABA DE GANHAR UMA ESTRELINHA DA GEOGRAFIA DE ALUNO PREFERIDO! 
A Estrelinha Mariazinha | Carolinne Cunha
RECEBEREI TODAS AS RESPOSTAS DAS TAREFAS PELO MEU E-MAIL:
sorfelippe@gmail.com

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